quinta-feira, novembro 08, 2007

VAIDADE






Cirurgia de lipoaspiração?

Pelo amor de De us, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão.

O mundo pirou, enlouqueceu.

Hoje, Deus é a auto imagem.

Religião, é dieta.

Fé, só na estética.

Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.

Gordura é pecado mortal.

Ruga é contravenção.

Roubar pode, envelhecer, não.

Estria é caso de polícia.

Celulite é falta de educação.

Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?

A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.

Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa.

Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política.

Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.

Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, não pode ser!

Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.

Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.


(HEBERT VIANNA)

ACREDITAR SEMPRE!!!!!





ACREDITAR SEMPRE!
Roberto Shinyashiki

Todos nós, na infância, temos sonhos: grandes,
médios ou pequenos.

Mas à medida que a vida passa, esses sonhos vão para as prateleiras da vida.
Depois para a área de serviço, até chegar ao sótão e ser, então, esquecidos.

E os sonhos acabam se tornando vestígios de uma época em que a pessoa acreditava no mundo e em sua capacidade de realização.

Enquanto os perdedores se acomodam e pensam que um sonho é muito para eles, os campeões se perguntam o que precisam fazer para realizá-lo.

Nunca pense que uma meta não foi feita para você, mas sim nas virtudes que precisa desenvolver para conseguir atingi-la.

Seus sonhos mantêm aceso o fogo sagrado em
seu coração.
Eles são a seiva da vida.
Nós envelhecemos não porque o tempo passa, mas principalmente porque abandonamos nossos sonhos.

Pessoas de idade avançada, mas com grandes
ambições, carregam nos olhos o brilho da
juventude, pois suas metas continuam
alimentando sua alma.
É triste olhar para alguém com 40 ou 50 anos e observar que está vivendo a espera da morte.

É frustrante ver adolescentes precocemente
envelhecidos, pois em seus corações já não
carregam mais sonhos.
Para essas pessoas viver é simplesmente completar o dia, completar o mês, completar o ano.

E é triste constatar que nosso povo está
deixando de sonhar.
A maioria procura completar o dia.
Não permite imaginar algo além do que
está vivendo


A VIDA




Já escondi um amor com medo de perdê-lo,

Já perdi um amor por escondê-lo....

Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo,

Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida,

Já me arrependi por isso...

Já passei noites chorando até pegar no sono,

Já fui dormir tão feliz,

Ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já acreditei em amores perfeitos,

Já descobri que eles não existem...

Já amei pessoas que me decepcionaram,

Já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho

Tentando descobrir quem sou,

Já tive tanta certeza de mim,

Ao ponto de querer sumir...
Já menti e me arrependi depois,

Já falei a verdade

E também me arrependi...

Já fingi não dar importância a pessoas que amava,

Para mais tarde chorar quieto em meu canto...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,

Já chorei de tanto rir...

Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,

Já deixei de acreditar nas que realmente valiam...

Já tive crises de riso quando não podia...
Já senti muita falta de alguém,

Mas nunca lhe disse...

Já gritei quando deveria calar,

Já calei quando deveria gritar...
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns,

Outras vezes falei o que não pensava para magoar outros...

Já fingi ser o que não sou para agradar uns,

Já fingi ser o que não sou para desagradar outros...

Já contei piadas e mais piadas sem graça,

Apenas para ver um amigo mais feliz...

Já inventei histórias de final feliz

Para dar esperança a quem precisava...

Já sonhei demais,

Ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro,

Hoje no escuro "me acho..me agacho..fico ali"...

Já caí inúmeras vezes

Achando que não iria me reerguer,

Já me reergui inúmeras vezes

Achando que não cairia mais...
Já liguei para quem não queria

Apenas para não ligar para quem realmente queria...

Já corri atrás de um carro,

Por ele levar alguém que eu amava embora.
Já chamei pela mamãe no meio da noite

Fugindo de um pesadelo,

Mas ela não apareceu

E foi um pesadelo maior ainda...

Já chamei pessoas próximas de "amigo"

E descobri que não eram;

Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada

E sempre foram e serão especiais para mim...
Não me dêem fórmulas certas,

Porque eu não espero acertar sempre...

Não me mostre o que esperam de mim,

Porque vou seguir meu coração!...

Não me façam ser o que eu não sou,

Não me convidem a ser igual,

Porque sinceramente sou diferente!...
Não sei amar pela metade,

Não sei viver de mentiras,

Não sei voar com os pés no chão...

Sou sempre eu mesmo,

Mas com certeza não serei o mesmo para sempre



(A R I )


sábado, novembro 03, 2007

...AINDA SOBRE O PALACIO DE VERSAILLES









UM POUCO DE CULTURA
ANOS 1600/1700





Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso Palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente , perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico.

Em dia de festa a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para l.500 pessoas sem a mínima condição de higiene.
Vemos nos filmes as pessoas sendo abanadas.A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias que eram feitas propositalmente para conter os odores das partes intimas já que não havia adequada higiene.
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo uso do abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas.
Quem já visitou Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram simplesmente contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque lá também não havia banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria nos meses de junho (para eles o inicio do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas era ainda tolerável.
Entretanto, como os Odores já começavam, a incomodar, as noivas carregavam buquês, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Dai termos Maio como o mês das Noivas , e a explicação da origem dos buquês de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
Depois sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres também por idade, e por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomarem banho.
Quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro.
É por isso que existe a expressão em inglês "don´t throw the baby out with the bath water", literalmente "Não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais – cães , gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais pularem para o chão assim a nossa expressão "está chovendo canivete" tem o equivalente em inglês "it´s raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.Certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram alimentos considerados, durante muito tempo venenosos.
Copos de estanho eram usados para cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com oxido de estanho.
O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo e bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Alguém poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
A Inglaterra país de território pequeno, é onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, retirados os ossos , colocados em ossários, e o túmulo usado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade havia sido enterrado vivo.
Assim surgiu a idéia de ao se fechar os caixões, amarrar uma tira de pano no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarra-la a um sino.
Após o enterro alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar e ele seria " saved by de bell", ou literalmente "salvo pelo gongo", expressão que utilizamos até os dias de hoje.

sexta-feira, novembro 02, 2007

DERRAMANDO PÉTALAS




Dirijam vossas vidas,
seja nas tristezas,
seja nas alegrias,
sempre derramando pétalas,
assim como as flores.
As flores, seja dia,
seja noite, haja chuva,
haja sol, enviam
para o ar que respiramos todo o perfume
que contém...
Lembrando as pessoas que a vida perfumada
segue mais além.
Espalhemos nossas
essências de amor, perfumando a
vida daqueles
que nem sequer
sabem admirar
uma flor... Ou nunca pararam
para apreciar beleza
gratuita feita
pelo nosso
Pai com amor, para que as pessoas
se inspirassem na
simplicidade e
beleza de uma
simples flor.
Se colhida e dedicada a alguém significa amor.

Sejamos apenas simplesmente uma flor, atuemos em estado de graça,

Espalhemos beleza onde
existe tristeza...
...colhamos as dores
alheias e nos transformemos
em buquê de flores,
para oferecermos
o nosso amor a todos, com a mesma graça
beleza e cor.
O exemplo da flor bastará
para uma transformação
de muito amor.
Não importa, jasmim,
rosa, cravo,
não importa a flor,
o importante é
que espalhemos
as pétalas
de nosso amor.
Sejamos Flor!!!
Sejamos Amor!!!
OFEREÇO UMA ROSA
A quem me deu perfume,

A quem me deu sentido,

A quem só me fez bem

Aqueles que sorriram comigo,

Aqueles que comigo partilharam lágrimas,

Aqueles que souberam de minha existência

Aos nobres do sentir,

Aos ricos do viver

Aos imperadores do amor.

Aqueles que simplesmente foram amigos,

Que ternamente fizeram do silêncio sair sons,Que cantaram comigo,

Que me olharam, e me sentiram.

Aqueles realmente interessantes que marcaram em minha vida...
Uma flor para você...

(Autor desconhecido)

REVOLUÇÃO DA ALMA




Aristóteles, filósofo grego,
escreveu este texto " Revolução da Alma“ no ano 360 A.C. e é eterno.
Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida, quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você. Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares,
busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que pensas diariamente. Pare de pensar mal de você mesmo(a), e seja seu melhor amigo(a) sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto"para ser feliz.

Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor.
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."

quinta-feira, novembro 01, 2007

VERDADEIRO AMOR





O dia mais belo?
Hoje
A coisa mais fácil?
Errar
O maior obstáculo?
O medo
O maior erro?
O Abandono
A raiz de todos os males?
O egoísmo
A distração mais bela?
O trabalho
A pior derrota ?
O desânimo
Os melhores professores?
As crianças
A primeira necessidade?
Comunicar-se
O que mais lhe faz feliz?
Ser útil aos outros
O maior mistério?
A morte
O pior defeito?
O mau humor
A pessoa mais perigosa?
A mentirosa
O pior sentimento?
O rancor
O presente mais belo?
O perdão
O mais imprescindível?
O lar
A rota mais rápida?
O caminho certo
A sensação mais agradável?
A paz interior
A proteção efetiva?
O sorriso
O melhor remédio?
O otimismo
A força mais potente do mundo?
A Fé
As pessoas mais necessárias?
Os pais
A mais bela de todas as coisas?
O amor
A inteligência sem amor, te faz perverso.
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.........
ABRA ENTÃO A CAIXINHA DE TEUS SENTIMENTOS E TENTE DISTRIBUIR AS SEMENTES DE AMOR QUE GRATUITAMENTE RECEBESTES DE DEUS!!!!!

PALACIO DE VERSAILLES



VIVENDO E APRENDENDO

UM POUCO DE CULTURA


ANOS 1600/1700

Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso Palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente , perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico.

Em dia de festa a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para l.500 pessoas sem a mínima condição de higiene.
Vemos nos filmes as pessoas sendo abanadas.A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias que eram feitas propositalmente para conter os odores das partes intimas já que não havia adequada higiene.
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo uso do abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas.
Quem já visitou Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram simplesmente contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque lá também não havia banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria nos meses de junho (para eles o inicio do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas era ainda tolerável.
Entretanto, como os Odores já começavam, a incomodar, as noivas carregavam buquês, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Dai termos Maio como o mês das Noivas , e a explicação da origem dos buquês de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
Depois sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres também por idade, e por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomarem banho.
Quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro.
É por isso que existe a expressão em inglês ”don´t throw the baby out with the bath water”, literalmente “Não jogue o bebê fora junto com a água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais – cães , gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais pularem para o chão assim a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o equivalente em inglês “it´s raining cats and dogs” (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.Certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram alimentos considerados, durante muito tempo venenosos.
Copos de estanho eram usados para cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com oxido de estanho.
O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo e bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Alguém poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
A Inglaterra país de território pequeno, é onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, retirados os ossos , colocados em ossários, e o túmulo usado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade havia sido enterrado vivo.
Assim surgiu a idéia de ao se fechar os caixões, amarrar uma tira de pano no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarra-la a um sino.
Após o enterro alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar e ele seria “ saved by de bell”, ou literalmente “salvo pelo gongo”, expressão que utilizamos até os dias de hoje.